Percutaneous Suspensory Stabilization of Chronic Distal Radioulnar Joint (DRUJ) Dislocation Using an Adjustable Loop Endobutton Construct: Case Report / Fixação suspensiva percutânea de luxação crônica da articulação radioulnar distal (ARUD) usando um dispositivo de endobutton de laço ajustável: Relato de caso

Abstract Chronic distal radioulnar joint (DRUJ) dislocation has been treated historically with complex osteotomies and reconstructive procedures, often resulting in intractable stiffness and loss of function. It is desirable to use a technique of fixation that will not only restore the wrist biomechanics but also be cosmetically appealing to the individual. We present a novel technique of reduction and fixation of a chronically dislocated DRUJ in a 26-year-old male using a minimally invasive approach, with successful restoration of DRUJ function and no postoperative complications.

Resumo Luxação crônica da articulação radioulnar distal (ARUD) foi tratada historicamente com osteotomias complexas e procedimentos reconstrutivos, geralmente resultando em rigidez intratável e perda de função. É desejável usar uma técnica de fixação que não apenas restaure a biomecânica do punho, mas também seja esteticamente atraente para o indivíduo. Apresentamos uma nova técnica de redução e fixação de uma ARUD deslocada cronicamente em um homem de 26 anos, usando uma abordagem minimamente invasiva, com restauração bem-sucedida da função da ARUD e sem complicações pós-operatórias.

Treatment of acute non-displaced scaphoid fracture of wrist with syringe needle-guided percutaneous cannulated headless hollow compression screw internal fixation / 中国骨伤

OBJECTIVE@#To investigate the clinical efficacy of needle-guided percutaneous cannulated compression screw fixation in the treatment of acute non-displaced scaphoid fracture of wrist.@*METHODS@#The clinic data of twenty-eight patients with acute non-displaced scaphoid fracture from January 2014 to January 2019 were analyzed retrospectively. According to the intraoperative method of placement of cannulated screw, they were divided into Guide group(16 patients)and Conventional group(12 patients). There were 13 males and 3 females in Guide group, aged from 20 to 60 years old with an average of(31.42±9.71)years old;5 patients were classified as type A2, 3 patients were classified as type B1 and 8 patients were classified as type B2 according to Herbert classification;they were treated with percutaneous cannulated compression screw fixation under the guidance of needle. There were 11 males and 1 female in Conventional group, aged from 23 to 61 years old with an average of(30.51±7.52)years old;5 patients were classified as type A2, 2 patients were classified as type B1 and 5 patients were classified as type B2 according to Herbert classification;they were treated with conventional percutaneous cannulated compression screw fixation. The operation time, screw angle relative to the longitudinal axis of the scaphoid and wrist function score were assessed and compared between the two groups.@*RESULTS@#A total of 28 patients were followed up from 20 to 45 months with an average of (33.00±8.72) months. None of patients had intraoperative complication and incision infection. These patients returned to work gradually 2 weeks after operation, and all fractures healed within 12 weeks. The operation time in the Guide group was significantly less than that in the Conventinal group(P<0.05). Screw angle relative to the longitudinal axis of the scaphoid in the Guide group was significantly smaller than that in the Conventional group(P<0.05). There was no significant difference in Mayo wrist function scores at the last follow-up between the two groups(P>0.05). During the follow-up period, none of the 28 patients showed internal fixation displacement, arthritis, scaphoid necrosis and other complications.@*CONCLUSION@#In the treatment of acute non-displaced scaphoid fractures, the operation time of needle-guided percutaneous cannulated headless compression screw fixation is significantly shorter than that of conventional percutaneous screw fixation, and the screw axis is easier to be parallel to the longitudinal axis of the scaphoid.

Outcomes of the Management of Distal Radius Fractures in the Last 5 Years: A Meta-analysis of Randomized Controlled Trials / Resultados do manejo de fraturas do rádio distal nos últimos 5 anos: metanálise de ensaios clínicos controlados e randomizados

Abstract Objective Over the last decades, volar locking plates (VLPs) have been the mainstay treatment for distal radius fractures (DRFs). With the growing body of evidence, we systematically reviewed studies on recent VLP modifications. Methods A systematic search was performed in the PubMed/MEDLINE database for studies published in English in the past five years. The inclusion criteria were randomized controlled trials (RCTs) on the operative treatment of DRFs. We excluded ongoing trials and studies not directly addressing DRF. The primary outcomes assessed were subjective (such as the scores on the Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand [DASH] questionnaire, the Patient-rated Wrist Evaluation [PRWE], the European Quality of Life-5 Dimensions [EQ-5D], the 36-item Short Form Health Survey [SF-36], and the Visual Analog Scale [VAS]) and objective clinical outcomes (the complication rate). Results We identified 29 articles published from 2016 to 2020 with high quality of evidence, except for one, which had evidence of moderate quality. In total, 3,079 DRFs were analyzed in the present study. All studies except one had a greater proportion of female participants, and only in 1 study the mean age of the sample was < 40 years old. There were no significant differences between the VLP and external fixation (EF) in terms of the scores on the DASH (p= 0.18) and PRWE (p= 0.77). The VLP alone without pronator quadratus (PQ) repair yielded significantly better outcomes. Conclusion In unstable fractures, the VLP and EF yielded comparable long-term results. There is no clear benefit of adding PQ repair to current the VLP surgical technique. Level of EvidenceLevel I

Resumo Objetivo Nas últimas décadas, a placa volar bloqueada (PVB) tem sido o tratamento principal para fraturas do rádio distal (FRDs). Com o crescente conjunto de evidências, revisamos sistematicamente estudos sobre modificações recentes na PVB. Métodos Uma pesquisa sistemática foi realizada utilizando o banco de dados PubMed/MEDLINE por estudos publicados em inglês nos últimos cinco anos. Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos controlados e randomizados (ECCRs) sobre o tratamento cirúrgico de FRDs. Excluímos ensaios e estudos em andamento que não abordavam diretamente a FRD. Os desfechos primários avaliados foram desfechos clínicos subjetivos (como as pontuações no questionário de Deficiências do Braço, Ombro e Mão [Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand, DASH, em inglês], na Avaliação do Punho Classificada pelo Paciente [Patient-rated Wrist Evaluation, PRWE, em inglês], no questionário Qualidade de Vida Europeia - 5 Dimensões [European Quality of Life-5 Dimensions, EQ-5D, em inglês], na Pesquisa de Saúde por Formulário Curto de 36 Itens [36-item Short Form Health Survey, SF-36, em inglês], e na Escala Visual Analógica [EVA]) e objetivos (taxa de complicações). Resultados Identificamos 29 artigos publicados entre 2016 e 2020 com alta qualidade de evidência, exceto por um, de qualidade moderada. Ao todo, foram analisadas 3.079 FRDs neste estudo, Todos os estudos analisados, exceto por um, tinham maior proporção de participantes do gênero feminino, e somente em 1 estudo a idade média da amostra foi < 40 anos. Não houve diferença significativa entre a PVB e fixação externa (FE) em termos das pontuações no DASH (p= 0,18) e na PRWE (p= 0,77). Os resultados da PVB isolada, sem qualquer reparo do pronador quadrado (PQ), foram significativamente melhores. Conclusão Em fraturas instáveis, a PVB e a FE produziram resultados comparáveis no longo prazo. Não há um benefício claro em se adicionar reparo do PQ à técnica cirúrgica atual da PVB. Nível de EvidênciaNível I

Use of the Triquetrum-Hamate Portal in FourCorner Wrist Fusion: A Useful Technical Trick / Uso do portal piramidal-hamato na fusão de punho de quatro cantos: Um bom truque técnico

Abstract Arthroscopy-assisted partial wrist-fusion techniques are becoming more popular nowadays. It became clearer that avoiding the violation of important ligament and tendinous structures - which is impossible when using the classic open techniques - enables a more biological approach, which is essential for faster healing and improvement in function. We describe the use of the triquetrum-hamate (TH) portal, which is seldomly applied in routine arthroscopic techniques for hand and wrist surgery, as an accessory portal to better perform anterior midcarpal debridement in four-corner fusion. This trick enables an almost complete anterior resection of the capitate and hamate chondral surfaces, increasing the subchondral osseous contact in the midcarpal joint after fixation, thus leading to higher consolidation rates.

Resumo As técnicas de fusão parcial do punho assistidas por artroscopia estão se tornando mais populares. Ficou claro que evitar a violação de importantes estruturas ligamentares e tendíneas, o que é imposssível com as técnicas abertas clássicas, permite uma abordagem mais biológica, essencial para a cicatrização mais rápida e melhora da função. Descrevemos o uso do portal piramidal-hamato (PH), raramente aplicado em técnicas artroscópicas de rotina para cirurgia de mão e punho, como portal acessório para melhor execução do desbridamento carpal medial anterior na fusão de quatro cantos. Esse truque possibilita a ressecção anterior quase completa das superfícies condrais do capitato e do hamato, o que aumenta o contato ósseo subcondral na articulação mesocárpica após a fixação e eleva as taxas de consolidação.

Fracturas metafisarias de radio distal desplazadas en el esqueleto en crecimiento: ¿cuál es el mejor método terapéutico? revisión bibliográfica sistematizada / Displaced distal radius metaphyseal fractures in the growing skeleton: what is the best therapeutic method? systematized bibliographic review / Fraturas metafisárias do rádio distal deslocadas no esqueleto em crescimento: qual é o melhor método terapêutico? revisão bibliográfica sistematizada

Introducción: Las fracturas metafisarias de radio distal son las fracturas más frecuentes en la edad pediátrica, siendo 30% del total de las mismas. Mantener la reducción de las fracturas desplazadas no siempre es posible: el re-desplazamiento es la principal complicación de estas lesiones. Clásicamente se realizó tratamiento con maniobra y yeso, aunque en los últimos años se asoció fijación con Kirschner wire (Kw) en búsqueda de disminuir el re-desplazamiento. El objetivo de nuestro trabajo es identificar factores de riesgo en búsqueda de realizar el mejor tratamiento siendo lo menos agresivo posible. Materiales y métodos: Se realizó una búsqueda sistematizada a través del buscador electrónico PubMed. La misma alcanzó un total de 4594 artículos, que de acuerdo con los criterios de inclusión y exclusión se seleccionaron 15 trabajos para realizar nuestra revisión bibliográfica. Resultados: Se destaca que la mayoría de los artículos encontrados son de nivel de evidencia III y IV. Nuestra búsqueda refleja un índice de re-desplazamiento entre 20-39% mediante yeso a las 2 semanas; asi como un índice de re-manipulación entre el 5-10 % del total de las fracturas desplazadas. La mayoría de los estudios analizados intentan identificar los factores de riesgo más importantes para el re-desplazamiento de las fracturas, de lo que se destacan el grado de desplazamiento inicial de la fractura y la reducción lograda de la misma. A su vez, otros artículos valoran los resultados del tratamiento mediante estabilización con yeso o fijación mediante Kirschner wire. Conclusión: el desplazamiento inicial de la fractura y la reducción lograda en block quirúrgico (BQ) son los factores de riesgo más importantes para el re-desplazamiento. Si bien la técnica de enyesado no es considerado una variable estadísticamente significativa, es considerada una variable importante en cuanto al pronóstico de la lesión, destacando al moldeado de 3 puntos como principal índice a considerar. Se considera aconsejable asociar un Kw en aquellas fracturas cabalgadas en las que no se logra una reducción anatómica en block quirúrgico.

Introduction: Distal radius metaphyseal fractures are the most frequent fractures in pediatric age, accounting for 30% of the total. Maintaining the reduction of displaced fractures is not always possible: re-displacement is the main complication of these injuries. Classically, treatment was performed with a maneuver and a cast, although in recent years fixation with Kirschner wire (Kw) has been associated in search of reducing re-displacement. The objective of our work is to identify risk factors in search of the best treatment while being the least aggressive possible. Materials and methods: A systematic search was carried out using the PubMed electronic search engine. It reached a total of 4594 articles, which according to the inclusion and exclusion criteria, 15 papers were selected for our bibliographic review. Results: It should be noted that most of the articles found are level of evidence III and IV. Our search reflects a re-displacement rate between 20-39% using a cast at 2 weeks; as well as a re-manipulation index between 5-10% of all displaced fractures. Most of the studies analyzed attempt to identify the most important risk factors for the re-displacement of fractures, of which the degree of initial displacement of the fracture and the reduction achieved are highlighted. In turn, other articles assess the results of treatment by stabilization with plaster or fixation with Kirschner wire. Conclusion: the initial displacement of the fracture and the reduction achieved in the surgical block (BQ) are the most important risk factors for re-displacement. Although the casting technique is not considered a statistically significant variable, it is considered an important variable in terms of the prognosis of the injury, highlighting the 3-point casting as the main index to be considered. It is considered advisable to associate a Kw in those mounted fractures in which an anatomical reduction in surgical block is not achieved.

Introdução: As fraturas metafisárias do rádio distal são as mais frequentes na idade pediátrica, correspondendo a 30% do total. Manter a redução das fraturas desviadas nem sempre é possível: o deslocamento é a principal complicação dessas lesões. Classicamente, o tratamento era realizado com manobra e gesso, embora nos últimos anos a fixação com fio de Kirschner (Kw) tenha sido associada na busca pela redução do deslocamento. O objetivo do nosso trabalho é identificar os fatores de risco em busca do melhor tratamento sendo o menos agressivo possível. Materiais e métodos: uma busca sistemática foi realizada usando o mecanismo de busca eletrônico PubMed. Chegou-se a um total de 4.594 artigos, que de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 15 artigos para nossa revisão bibliográfica. Resultados: Ressalta-se que a maioria dos artigos encontrados são de nível de evidência III e IV. Nossa pesquisa reflete uma taxa de re-deslocamento entre 20-39% usando um gesso em 2 semanas; bem como um índice de remanipulação entre 5-10% de todas as fraturas deslocadas. A maioria dos estudos analisados ​​busca identificar os fatores de risco mais importantes para o deslocamento das fraturas, que incluem o grau de deslocamento inicial da fratura e a redução alcançada. Por sua vez, outros artigos avaliam os resultados do tratamento com estabilização gessada ou fixação com fio de Kirschner. Conclusão: o deslocamento inicial da fratura e a redução alcançada no bloqueio cirúrgico (QB) são os fatores de risco mais importantes para o deslocamento. Embora a técnica de gesso não seja considerada uma variável estatisticamente significativa, é considerada uma variável importante em termos de prognóstico da lesão, destacando-se o gesso em 3 pontos como o principal índice a ser considerado. Considera-se aconselhável associar um Kw nas fraturas montadas em que não se consegue redução anatômica no bloqueio cirúrgico.

Resultados del anclaje foveal artroscópico sin nudo del complejo del fibrocartílago triangular en lesiones Atzei 2/3 / Results of the knotless arthroscopic foveal anchorage of the triangular fibrocartilage complex in Atzei 2/3 lesions

Objetivo: Evaluar, en forma retrospectiva, la función y los resultados objetivos de los pacientes con lesión foveal del complejo del fibrocartílago triangular mediante anclaje óseo sin nudo artroscópico. Materiales y métodos: Se evaluó, en forma retrospectiva, a 12 pacientes con lesión foveal del complejo del fibrocartílago triangular Atzei 2/3 y un seguimiento promedio de 18 meses. Todas las lesiones se repararon con artroscopia mediante la guía de fibrocartílago y anclaje óseo sin nudo. Se evaluaron los rangos de movilidad y la fuerza de agarre con la escala de muñeca de la Clínica Mayo y el cuestionario DASH. Resultados: Se obtuvieron mejoras en la prueba del dolor y la fuerza; el rango de movilidad promedio fue de 70° de extensión, 85° de flexión, 20° de desviación radial y 30° de desviación cubital. Los resultados según la escala de muñeca de la Clínica Mayo fueron excelentes en el 83% y buenos en el 17%, no hubo resultados malos. El puntaje promedio del cuestionario DASH fue 56 en el preoperatorio y 8 en el posoperatorio. El promedio de la fuerza comparativa contralateral fue del 70%. Conclusiones: La reparación artroscópica de las lesiones Atzei 2/3 mediante anclaje óseo sin nudo logra buenos resultados, mejora los rangos de movilidad, recupera la estabilidad en todos los casos y la fuerza total o parcial. Nivel de Evidencia: IV

Objective: To retrospectively evaluate the functional and objective outcomes in patients with foveal lesions of the triangular fibrocartilage complex treated with arthroscopic knotless bone anchors. Materials and methods: We retrospectively evaluated 12 patients with Atzei 2/3 foveal lesions of the triangular fibrocartilage complex with an average follow-up of 18 months. All the lesions were repaired arthroscopically using a fibrocartilage guide and knotless bone anchors. The ranges of motion and grip strength were assessed with the Mayo Clinic wrist scale and the DASH questionnaire. Results: Improvements were obtained in the pain and strength test; the average range of motion was 70° in extension, 85° in flexion, 20° in radial deviation, and 30° in ulnar deviation. The outcomes according to the Mayo Clinic wrist scale were excellent in 83% of the cases and good in 17%; there were no poor outcomes. The average DASH score was 56 preoperatively and 8 postoperatively. The average contralateral comparative strength was 70%. Conclusion: The arthroscopic repair of Atzei 2/3 lesions with knotless bone anchors achieves good outcomes, improves ranges of motion, and restores stability and total or partial strength in all cases. Level of Evidence: IV

Luxofracturas radiocarpianas: evaluación retrospectiva de una serie de casos / Radiocarpal fracture-dislocation. Retrospective evaluation of a case series

Introducción: Las luxofracturas radiocarpianas consisten en la pérdida total de contacto entre las superficies articulares de la primera fila del carpo y del radio. Se producen por traumatismos de alta energía. El objetivo de este estudio fue evaluar retrospectivamente una serie de casos para comparar la incidencia de estas lesiones, el manejo terapéutico y los resultados funcionales con la bibliografía publicada por centros de referencia en esta enfermedad. Materiales y métodos: Entre febrero de 2018 y junio de 2020, se evaluó, en forma retrospectiva, a pacientes con luxofractura radiocarpiana, clasificada en tipos I y II según Dumontier. Criterios de inclusión: hombres y mujeres >18 años con luxofractura radiocarpiana cerrada o abierta y un seguimiento mínimo de 3 meses. Se llevó a cabo un seguimiento clínico/por imágenes mediante radiografías, el cuestionario DASH, la escala de muñeca modificada de la Clínica Mayo, la escala analógica visual para dolor y el PSQ-18. Resultados: Se evaluó a 8 pacientes con 9 lesiones, y un seguimiento promedio de 8 meses. Las luxaciones eran 4 tipo I y 5 tipo II. Todos fueron operados. Según valores finales, hubo 2 resultados excelentes, 6 buenos/aceptables y uno pobre. Conclusión: El mejor método para el tratamiento definitivo es quirúrgico. La correcta clasificación y el estudio de la enfermedad tienen un rol fundamental en la toma de decisiones terapéuticas. Nivel de Evidencia: IV

Introduction: Radiocarpal fracture-dislocations consist of the total loss of contact between the articular surfaces of the first row of the carpus and the radius. They are caused by high-energy trauma. The purpose of the work is to retrospectively evaluate a series of cases to compare the incidence of these lesions, their therapeutic management and functional outcomes with the literature published by reference centers in this pathology. Materials and methods: Between February 2018 and June 2020 we retrospectively evaluated patients with radiocarpal fracture-dislocations, which were classified into groups I and II according to Dumontier. Inclusion criteria: males and females over 18 years of age with closed or open radiocarpal fracture-dislocations with a minimum follow-up of 3 months. A clinical/imaging follow-up was carried out using radiographs, the DASH questionnaire (Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand), Modified Mayo Wrist Score, visual analog scale (VAS) and Patient Satisfaction Questionnaire Short Form (PSQ-18). Results: Eight patients with nine lesions with an average follow-up of 8 months were evaluated. Lesions were grouped into type I (4) and type II (5). All were surgically operated. According to the final values, outcomes were excellent in two cases, good/acceptable in six, and poor in one. Conclusion: We believe that the best method for definitive treatment is surgical. The correct classification and study of the pathology will play a fundamental role in making therapeutic decisions. Level of Evidence: IV

Impactación cubitocarpiana / Ulnocarpal impaction

El objetivo de este artículo es actualizar los conocimientos sobre la impactación cubitocarpiana y su tratamiento. Estudios clásicos sobre la biomecánica del borde cubital de la muñeca han demostrado que los cambios milimétricos en la relación de longitud entre el cúbito y el radio alteran significativamente la transferencia de cargas entre los huesos del carpo, el radio y el cúbito. Así, un aumento relativo en la longitud del cúbito generará una carga excesiva sobre la articulación cubitocarpiana que producirá un espectro de cambios degenerativos progresivos en el domo cubital, el semilunar, el piramidal y el complejo del fibrocartílago triangular que finalizarán con artrosis cubitocarpiana y radiocubital distal. La impactación cubitocarpiana, en sus diversos estadios degenerativos, se puede tratar mediante osteotomías que buscan descomprimir la carga cubitocarpiana. Las osteotomías pueden ser extrarticulares o intrarticulares. Entre las extrarticulares, están las diafisarias, las metafisarias sin exposición articular (subcapitales) y las metafisarias distales con exposición articular y, entre las intrarticulares, la cirugía de resección en oblea (wafer), que reseca cartílago y hueso subcondral del domo cubital, y puede ser un procedimiento abierto o artroscópico. Si hay artrosis radiocubital distal, solo se podrá tratar con cirugías de rescate, como Darrach, Sauvé-Kapandji, Bowers, o una prótesis radiocubital distal. Estas técnicas de osteotomía se han analizado detalladamente para lograr definir sus ventajas y desventajas. Finalmente se propone una forma de tipificar la impactación cubitocarpiana, cuyo objetivo es orientar al lector hacia el mejor tratamiento posible, avalado por la bibliografía actual. Nivel de Evidencia: V

The purpose of this article is to provide updated knowledge about ulnocarpal impaction syndrome (UCIS) and its treatment. Classic studies on biomechanics of the ulnar side of the wrist have shown that millimetrical changes in the relative lengths of the ulna and the radius significantly alter the load transmission between the carpal bones, the radius and the ulna. Thus, an increase in the relative length of the ulna will generate an excessive load on the ulnocarpal joint, which will produce a spectrum of progressive degenerative changes in the ulnar dome, lunate, triquetrum, and the triangular fibrocartilage complex (TFCC), that will lead to ulnocarpal and distal radioulnar joint (DRUJ) osteoarthritis. In its various degenerative stages, UCIS can be treated with osteotomies that seek to decompress the ulnocarpal load. These can be extra-articular or intra-articular. Within the extra-articular osteotomies, we find the diaphyseal, metaphyseal without joint exposure (subcapital), and the distal metaphyseal with joint exposure. Within the intra-articular ones, we find the wafer procedure, which resects the cartilage and subchondral bone of the ulnar dome, and can be performed either openly or arthroscopically. If there is associated DRUJ osteoarthritis, it can only be treated with salvage surgeries such as the Darrach, Sauvé-Kapandji, and Bowers procedures, or a DRUJ arthroplasty. These osteotomy techniques will be analyzed in detail in order to define their advantages and disadvantages. Finally, we propose a way to typify the UCIS to guide the reader towards the best possible treatment supported by current literature. Level of Evidence: V

Luxación inveterada del semilunar / Inveterate Lunate Dislocation

RESUMEN Las fracturas-luxaciones carpianas son lesiones poco frecuentes que ocurren tras traumatismos de alta energía y que, inicialmente, muchas veces pasan desapercibidas. Se presenta un paciente de 32 años de edad, masculino, que había sido atendido seis semanas antes en la consulta de trauma tras caer de una altura aproximada de 6 metros. Se diagnosticó luxación aislada del semilunar y se le realizó carpectomía parcial. La evolución fue satisfactoria, el paciente se incorporó a su vida social activa a las 16 semanas del acto operatorio. Tras un año de evolución presentó dolor leve y ocasional(AU)

ABSTRACT Carpal fracture-dislocations are rare injuries that occur after high-energy trauma and that, initially, often go unnoticed. A case of a 32-year-old male patient is reported, he had been treated six weeks earlier in the trauma clinic after falling from a six meter height approximately. An isolated lunate dislocation was diagnosed and partial carpectomy was performed. The evolution was satisfactory, the patient joined his active social life 16 weeks after the operation. After a year of evolution, he showed mild and occasional pain(AU)

Resultados del tratamiento del sindrome de impactación ulnar mediante procedimiento de Wafer artroscópico / Treatment of ulnar carpal impingement syndrome. Arthroscopic Wafer procedure. Results

Introducción: El síndrome de pinzamiento cubito carpiano es una de las causas más frecuentes de dolor cubital de la muñeca. Es una patología de tipo degenerativa y progresiva. El objetivo del tratamiento quirúrgico se basa en la descompresión articular del cubito con el carpo proximal. Con los avances tecnológicos es posible realizar la osteotomía del cubito por via artroscópica y así tratar también lesiones asociadas. Material y Métodos: Evaluamos 13 pacientes con síndrome de impactación cubital desde el 01/01/2018 hasta el 01/03/19, utilizando la clasificación de Palmer para evaluar las lesiones. Evaluamos 7 mujeres y 6 hombres. La edad de los pacientes fue desde los 47-82 años (62 años promedio). El 69,2% en edad laboral (9 pacientes) y el 30,7% jubilados (4 pacientes) con un seguimiento de 3 a 12 meses (8,9 meses de promedio). Todos los pacientes fueron tratados por artroscopia. Se evaluó el Rango de Movilidad (ROM), fuerza de agarre, escala de Mayo de Muñeca y escala de DASH. Resultados: Hemos tenido mejoras en test del dolor y la fuerza, el ROM promedio fue de 80° extensión, 80° de flexión, 30° para la desviación radial y 25° de desviación cubital. El Score de muñeca de mayo fue: excelente 8 pacientes (61,5%), bueno en 5 pacientes (38,4%) y un mal resultado (7,69). La fuerza comparativa final fue del 82%. El Dash Score preoperatorio fue de 87 puntos y en el Post operatorio de 5 puntos. Conclusión: La osteotomía de cubito tipo wafer o en oblea artroscópica da resultados satisfactorios mejorando los ROM, recuperando la fuerza de forma total o parcial y disminuyendo el dolor siempre y cuando está bien indicada la cirugía. Tipo de estudio: Serie de casos. Nivel de evidencia: IV

Introduction: The ulnar carpal impingement syndrome is one of the most frequent causes of ulnar pain in the wrist. It is a pathology of degenerative and progressive type. The objective of surgical treatment is based on the joint decompression of the ulna with the proximal carpus. With technological advances, it is possible to perform the osteotomy of the ulna by arthroscopic route and thus also treat associated injuries. Material and Methods: We evaluated 13 patients with ulnar impaction syndrome from 01/01/2018 to 03/01/19 using the Palmer classification to evaluate the lesions. We evaluated seven women and six men. The age of the patients was from 47-82 years (62 years average). 69.2% of working age (9 patients) and 30.7% retired (4 patients) with a follow-up of 3 to 12 months (8.9 months on average). All patients were treated by arthroscopy. The Mobility Range (ROM), grip strength, Wrist May scale and DASH scale were evaluated. Results: We have had improvements in pain and strength tests, the average ROM was 80° extension, 80° flexion, 30° for radial deviation and 25° ulnar deviation. The Wrist Score of May was excellent 8 patients (61.5%), Good in 5 patients (38.4%) and a poor result (7.69). The final comparative strength was 82%. The preoperative Dash Score was 87 points and in the post-operative of 5 points. Conclusion: The osteotomy of ulnar type wafer or arthroscopic wafer gives satisfactory results improving the ROM, recovering the strength totally or partially and decreasing the pain as long as surgery is well indicated. Type of study: Case series. Level of evidence: IV

Fragmento dorso-ulnar en fracturas de radio distal: clasificación y manejo / Dorso-ulnar fragment in distal radius fractures: classification and treatment

INTRODUCCIÓN: El fragmento dorso-ulnar (FDU) en la fractura intraarticular de radio distal es de especial importancia puesto que implica una alteración en la articulación radio-carpiana así como también en la articulación radio-ulnar distal (RUD), donde la incongruencia articular permanente puede generar secuelas a largo plazo. OBJETIVO: Proponer una clasificación del FDU, definiendo cuándo realizar el procedimiento quirúrgico con asistencia artroscópica, basado en una serie consecutiva de casos operados de fractura del radio distal estudiados con tomografía computada (TC). MÉTODO: Estudio descriptivo de una serie de casos de pacientes operados por fractura del radio distal entre enero del 2015 y diciembre del 2016. En base a eso, se elabora una clasificación del FDU y se sugiere un esquema de manejo específico. Se describe el FDU como aquel fragmento específico ubicado en la esquina dorso-ulnar de la carilla articular del radio distal, con compromiso de más del 30% de la superficie articular RUD y más de 5mm desde el borde ulnar hacia radial de la cortical dorsal del radio observado en el corte axial de la TC preoperatoria. Se considera un fragmento mayor (FM) cuando el rasgo de fractura compromete hacia radial hasta el tubérculo de Lister y se considera fragmento menor (Fm) cuando el rasgo no alcanza a comprometer el tubérculo de Lister. Nuestra propuesta de clasificación reconoce 4 tipos: tipo I (FM sin desplazamiento, en fracturas tipo C de la AO); tipo II (FM con desplazamiento, en fracturas tipo C de la AO); tipo III (Fm independiente del desplazamiento, en fracturas tipo C de la AO) y tipo IV (FM/Fm con desplazamiento, en fracturas tipo B2 de la AO). Esquema de manejo: Tipo I síntesis con placa bloqueada por abordaje palmar, sin obligación de asistencia artroscópica. Tipo II síntesis con placa bloqueada por abordaje palmar, con asistencia artroscópica requerida. Tipo III síntesis percutánea dorsal contornillo canulado, bajo asistencia artroscópica. Tipo IV síntesis dorsal con placa o tornillo mediante abordaje dorsal bajo visión directa o con asistencia artroscópica, usando portales artroscópicos volares. RESULTADOS: Se operaron 488 fracturas de radio distal durante el período mencionado; 375 fracturas clasificadas como tipo C de la AO. Del total operadas, solo 392 fracturas contaban con TC peroperatoria, que permitía evaluar la presencia del FDU, el cual estuvo presente en 127/392 de los casos (32,4%). Analizados por grupo, 38 casos presentaban fragmentos tipo I, 22 tipo II, 69 tipo III y 7 tipo IV. DISCUSIÓN: El FDU se presentó en un 32,4% de los casos evaluables por TC en nuestra serie. El manejo dirigido de este fragmento con asistencia artroscópica permitió una reducción anatómica con fijación estable específica de éste. CONCLUSIÓN: Proponemos una nueva clasificación del FDU basada en la TC preoperatoria que permite realizar un adecuado plan prequirurgico y abordar este fragmento de manera específica sugiriendo cuando utilizar asistencia artroscópica.

INTRODUCTION: The dorsal-ulnar fragment (DUF) in the distal radius fracture is of special importance since it implies an alteration in the radio-carpal joint as well as in the distal radio-ulnar joint (DRUJ), where permanent joint incongruence can generate long-term sequelae. OBJECTIVE: To propose a classification of the DUF, advising when to perform arthroscopic assistance, based on a consecutive series of operated cases of distal radius fracture studied with computed tomography (CT). METHODS: Descriptive study of a series of cases of patients operated of distal radius fracture between January 2015 and December 2016. We describe a classification of the DUF and suggest a specific treatment scheme. The DUF is described as that specific fragment located in the dorso-ulnar corner of the articular surface of the distal radius, which involves more than 30% of the articular surface of the DRUJ and more than 5mm of the ulnar edge of the dorsal cortex of the radius observed in the axial section of the preoperative CT. It is considered a major fragment (FM) when the fracture compromises the Lister tubercle and is considered a minor fragment (Fm) when it does not. Our classification recognizes 4 types of DUF: type I (FM without displacement, in type C fractures of the AO); Type II (FM with displacement, in type C fractures of the AO); Type III (Fm independent of displacement, in fractures type C of the AO) and type IV (FM/Fm with displacement, in fractures type B2 of the AO). Treatment scheme: Type I: synthesis with a palmar locked plate without arthroscopic assistance required. Type II: synthesis with palmar locked plate with arthroscopic assistance. Type III dorsal percutaneous synthesis with cannulated screw with arthroscopic assistance. Type IV dorsal synthesis with plate or screw by dorsal approach under direct vision or with arthroscopic assistance using volar portals. RESULTS: A total of 488 distal radius fractures were operated during this period. Only 392 fractures had preoperative CT, which allowed to evaluate the presence of the DUF. It was present in 127/392 of the cases (32.4%). Analyzed by group, 38 cases presented fragments type I, 22 cases type II, 69 cases type III and 7 cases type IV. DISCUSSION: The DUF was presented in 32.4% of the cases in our series. The management of this fragment with arthroscopic assistance allowed an anatomical reduction with specific stable fixation of this fragment. CONCLUSION: We propose a novel classification of the DUF based on preoperative CT that allows a specific management of this fragment and suggest when to use arthroscopic assistance.

Resultados de la reparación con sutura artroscópica de las lesiones periféricas cubitales del complejo fibrocartílago triangular (CFCT) (Palmer 1B/Atzei 1) / Arthroscopic repair of Palmer 1B triangular fibrocartilage complex tears

INTRODUCCIÓN: Las Lesiones del Complejo Fibrocartílago Triangular (CFCT) son causa común de dolor Ulnar en la muñeca, la artroscopia es el estándar de oro para el diagnóstico y tratamiento de las mismas. Realizamos un trabajo retrospectivo evaluando la función y resultados de los pacientes operados con técnica artroscópica con la lesión CFCT Palmer 1B/Atzei 1. MATERIAL Y MÉTODO: Evaluamos 24 pacientes con 25 lesiones de CFCT palmer 1B/Atzei 1. El 88% en edad laboral entre 19 a 57 años (34 años promedio) con un seguimiento promedio de 9 meses. Todas las lesiones fueron reparadas con técnicas artroscópicas y puntos de sutura adentro afuera y afuera adentro. Se evaluó el Rango de Movilidad (ROM), fuerza de agarre, escala de Mayo de Muñeca y escala de DASH. RESULTADOS: Hemos tenido mejoras en test del dolor y la fuerza, el ROM promedio fue 70° para la extensión, 85° de flexión, 20° para la desviación radial y 30° de desviación cubital. El Score de muñeca de mayo fue excelente en el 64%, Bueno en el 16%, Satisfactorio en el 20% y no hemos tenido malos resultados. Nuestro Dash Score pre operatorio fue de 86 puntos y en el Post operatorio de 13 puntos. El promedio de la fuerza comparativa contralateral fue del 70%. CONCLUSIÓN: La reparación artroscópica de las lesiones Palmer 1B/ Atzei 1 dan resultados satisfactorios mejorando los ROM, recuperando la fuerza de forma total o parcial y disminuyendo el dolor. Encontramos que el tiempo entre la cirugía y los resultados obtenidos influye en los resultados y cuanto mayor es el seguimiento mejor los resultados. Tipo de estudio: Serie de casos. Nivel de evidencia: IV.

OBJECTIVE: Lesions of the Triangular Fibrocartilage Complex (CFCT) are a common cause of ulnar pain in the wrist; arthroscopy is the gold standard for the diagnosis and treatment of them. We performed a retrospective study evaluating the function and results of patients operated with an arthroscopic technique with Palmer 1B / Atzei 1 lesion. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 24 patients with 25 CFCT lesions palmer 1B / Atzei 1. 88% of working age between 19 to 57 years old (average 34 years) with a follow-up of 9 months. All injuries were repaired with arthroscopic techniques and stitches inside and outside inside. The Mobility Range (ROM), grip strength, May Wrist score and the DASH Score were evaluated. RESULTS: We have had improvements in pain and strength tests, the average ROM was 70 ° for extension, 85 ° for flexion, 20° for radial deviation and 30 ° for ulnar deviation. The Wrist Score of May was excellent at 64%, Good at 16%, Satisfactory at 20% and we have not had bad results. Our preoperative Dash Score was 86 points and in the Post-operative of 13 points. The average of the contralateral comparative force was 70%. CONCLUSION: The arthroscopic repair of the Palmer 1B / Atzei 1 lesions gives satisfactory results improving the ROM, recovering the strength totally or partially and decreasing the pain. We found that the time between surgery and the results obtained influences the results and the greater the follow-up the better the results. Type study: Number of cases. Level of evidence: IV.

Luxación aislada del escafoides / Luxation isolée du scaphoïde / Isolated dislocation of the scaphoid

El funcionamiento armónico de la mano desempeña un papel fundamental para el desarrollo de la vida del hombre. En la sociedad moderna las lesiones a este nivel, a pesar de su baja incidencia, son causa frecuente de discapacidad funcional. Se presenta un paciente blanco, masculino, de 38 años, atendido por el Servicio de Urgencias tras un trauma de alta energía con hiperflexión forzada de la muñeca. Se diagnostica una luxación aislada del escafoides que se reduce bajo anestesia con ayuda del intensificador de imágenes. Se inmoviliza por 6 semanas con férula braquial, tomando primer dedo, y posteriormente comienza el proceso de rehabilitación. El tratamiento oportuno y adecuado de la afección mencionada es indispensable para obtener los mejores resultados en la recuperación funcional(AU)

The orderly functioning of the hand plays a key role for the development of human life. In modern society injuries at this level are a frequent cause of functional disability, despite its low incidence. A case of a white, male patient, 38, attended by the emergency department after a high-energy trauma with forced hyperflexion of the wrist is presented here. An isolated dislocation of the scaphoid is diagnosed and it is reduced under anesthesia using the image intensifier. It is immobilized for 6 weeks with brachial splint, taking first finger, and then the rehabilitation process begins. The timely and proper treatment of this condition is essential to obtain the best results in functional recovery(AU)

Le fonctionnement harmonieux de la main joue en rôle essentiel dans le développement de la vie de l'homme. Dans la société moderne, les lésions au niveau de la main, malgré leur faible incidence, sont la cause la plus fréquente d'invalidité fonctionnelle. Un patient, blanc, âgé de 38 ans, traité au service d'urgence dû à un traumatisme à haute énergie qui a été provoqué par une hyperflexion forcée du poignet, est présenté. Une luxation isolée du scaphoïde, corrigée sous anesthésie à l'aide d'un intensificateur d'images, est diagnostiquée. Tout d'abord, le poignet a été immobilisé pendant 6 semaines par une attelle ante-brachiale de poignet avec trou pour le pouce, et puis la rééducation a commencé. Le traitement précoce et approprié de cette affection est indispensable pour obtenir les meilleurs résultats dans la récupération de la fonction(AU)

Osteosíntesis percutánea con placas volares bloqueadas en fracturas metafisarias distales de radio. Descripción de la técnica y resultados preliminares / Percutaneous volar locked plate fixation in metaphyseal fractures of distal radius. Technical description and preliminary results

Objetivo: Evaluar los resultados objetivos y subjetivos obtenidos luego de una osteosíntesis con placas en T bloqueadas volares, colocadas mediante una técnica mínimamente invasiva, en fracturas de radio distal con extensión metafisaria. Materiales y Métodos: Evaluación retrospectiva de seis pacientes adultos que presentaron fracturas inestables de radio distal, extrarticulares o articulares parciales, con extensión metafisaria, tratadas quirúrgicamente con placas en T largas de compresión bloqueadas volares, mediante una técnica mínimamente invasiva, entre 2007 y 2012. Edad promedio: 40.17 años. Fracturas de tipo 23A3 (n=6) de la Clasificación AO/OTA. Se realizó la reducción indirecta, bajo radioscopia y, a través de dos pequeñas incisiones, se deslizó, en forma percutánea, una placa bloqueada volar en T. Se analizaron los parámetros radiográficos, el rango de movimiento y la fuerza. Los resultados subjetivos fueron evaluados usando la escala DASH y la escala analógica visual. Resultados: Tiempo de consolidación promedio: 2.4 meses. Los resultados radiográficos no mostraron diferencias significativas entre el primero y el último control al año de seguimiento. Flexión y extensión promedio: 70° y 60°, pronación y supinación: 79° y 80°, respectivamente. Fuerza de prensión promedio: 78,4%. Puntaje DASH 19,82; escala analógica visual 1,5 puntos. Conclusiones: Las técnicas mínimamente invasivas reducen el daño quirúrgico y las complicaciones. Son una opción en pacientes con daño grave de partes blandas, conminución metafisaria y trauma de alta energía. La colocación de placas volares bloqueadas percutáneas es un procedimiento técnicamente demandante, permite obtener fijaciones estables y restaurar la anatomía radial en fracturas de radio distal con extensión metafisaria.

Objective: To evaluate objective and subjective outcomes after closed reduction and minimally invasive volar locked T-plate osteosynthesis for distal radius fractures with metaphyseal involvement. Methods: We retrospectively evaluated six patients treated with minimally invasive volar locked T-plate osteosynthesis for unstable extra-articular or partial articular distal radius fractures with metaphyseal involvement, between 2007 and 2012. Average age: 40.17 years. According to the AO/OTA classification, all patients had 23A3 type fractures. Indirect reduction was performed. Two volar small incisions were made; a volar locked compression T-plate was introduced in the sub-muscular plane, under radioscopic guidance. Analysis included radiological parameters, range of motion and strength. Subjective results were assessed using DASH score and the Visual Analogue Scale. Results: All fractures healed within 2.4 months. Radiographic outcomes showed no differences between the first postoperative control and the last one at one-year follow-up. Average flexion and extension 70° and 60°, pronation and supination: 79° and 80°. Grip strength: 78.4%. DASH score 19.82 and visual analogue scale: 1.5 points. Conclusions: Minimally invasive technique decreases surgical injury and complications. It is an option in patients with metaphyseal comminution, severe soft tissue injuries and high energy trauma. Percutaneous volar locked compression plate allows to obtain a stable fixation and to restore distal radius anatomy in radius fractures with metaphyseal involvement.

Fractura de radio distal: abordaje mininvasivo con preservación del pronador cuadrado / Distal radius fracture: minimally invasive approach with pronator quadratus preservation

Objetivo: Describir y analizar una técnica de osteosíntesis palmar de radio distal con preservación del pronador cuadrado. Materiales y Métodos: Se revisaron, en forma retrospectiva, 24 pacientes operados con esta técnica (16 mujeres y 8 hombres; edad promedio 65 años). Doce fracturas eran de tipo A; 7, de tipo B y 5, de tipo C. La técnica quirúrgica consiste en practicar una incisión cutánea de 25 mm y profundizar hasta observar el pronador cuadrado. Sin seccionarlo, se realiza una disección de su borde distal, a fin de introducir la placa bloqueada volar por debajo del músculo. Se colocan los tornillos distales bajo visión directa y los tornillos proximales, en forma percutánea. La evaluación posoperatoria se llevó a cabo mediante análisis clínico-funcional y radiográfico. Resultados: En el último control, todos los pacientes presentaban signos clínicos y radiográficos de consolidación ósea. El puntaje en la escala DASH fue, en promedio, de 4,8. Se observó una inclinación palmar posoperatoria de la superficie articular del radio de 14,3º promedio y una inclinación radial de 26,3º promedio. No se detectaron complicaciones relacionadas con la fractura, el implante o la herida quirúrgica en ninguno de los controles posoperatorios. Conclusiones: Sin bien no existe bibliografía que demuestre que la técnica mininvasiva sea superior, sostenemos que el hecho de obtener resultados similares con ambos abordajes (mininvasivo y convencional) justifica llevar a cabo esta técnica con preservación del pronador cuadrado, sobre todo en los pacientes preocupados por el aspecto estético de la cicatriz. Nivel de evidencia: IV.

Objective: To describe and analyze a volar locking plate technique for distal radius fractures with pronator quadratus preservation. Methods: We retrospectively reviewed 24 patients who underwent minimally invasive approach (16 women, 8 men; mean age 65 years). Twelve fractures were type A, 7 type B and 5 type C. The surgical technique involves making an incision of 25 mm and deepened to expose the pronator quadratus. Afterwards, a distal edge dissection of the pronator quadratus is performed in order to introduce the volar locking plate under the muscle. Distal screws are placed under direct vision and proximal screws are placed percutaneously. Postoperative evaluation included clinical, functional and radiological analyses. Results: At last control, all patients had clinical and radiographic signs of bone healing. The average score on the DASH scale was 4.8 points. Postoperative average volar tilt was 14.3° and the average radial inclination was 26.3°. There were no complications related to the fracture, implant or surgical wound in the postoperative controls. Conclusions: Although we did not obtain better results with this technique than with the conventional one, and there is no literature available which demonstrates that the minimally invasive technique is superior, we believe that the fact of getting similar results with both approaches justifies carrying out this technique with pronator quadratus preservation, especially in patients concerned about the cosmetic appearance of the scar. Level of evidence: IV.

Reparación artroscópica con anclas sin nudo para las lesiones 1B y 1C del complejo fibrocartílago triangular / Arthroscopic repair with knotless anchors for 1B and 1C complex triangular fibrocartilage lesions

Las lesiones del complejo fibrocartílago triangular (CFCT) comienzan a ser más frecuentes en la consulta diaria, con el advenimiento de la artroscopia de muñeca son múltiples las técnicas que se están realizando para la reparación de las lesiones tipo 1B y 1C de Palmer, en este trabajo presentamos nuestra experiencia en el uso de anclas sin nudos con paso de sutura vertical para la reparación del CFCT(AU)

The triangular fibrocartilage complex (TFCC) injuries are becoming more common in daily practice, with the advent of wrist arthroscopy are many techniques that are being made to repair Palmer´s lesions type 1B and 1C, in this paper we present our experience using knotless anchors with vertical suture passage to TFCC repai(AU)

Fractura luxación axial del carpo. Reporte de tres casos y revisión de la literatura / Axial-fracture dislocation of the carpal bone, report of three cases and literature review

Reportamos tres casos de fractura de luxación axial del carpo tratados en nuestro servicio. Los tres, hombres entre la tercera y cuarta décadas de la vida, que sufrieron accidentes laborales por aplastamiento. En todos los casos se realizó reducción abierta y estabilización con clavillos, posteriormente fueron enviados a medicina física y rehabilitación. Se valoró la función de la muñeca a los diez meses con la escala de la Clínica Mayo para la muñeca (Mayo Wrist Score) y se tomaron estudios radiográficos para evaluar sus resultados postoperatorios. En este escrito se exponen tres ejemplos de pacientes que sufrieron estas lesiones con desenlaces "bueno", "satisfactorio" y "pobre".

We report three cases of axial-fracture dislocation of the carpal bone treated in our department. The three men were between thirty and forty years old who had a work related crushing fracture. We performed an open reduction and stabilization with pins in all cases; patients were then referred to physical medicine and rehabilitation. We assessed the wrist function at ten months using the Mayo Wrist Score and with X-rays to evaluate postoperative results. In this summary we present three examples of patients who suffered these injuries with "good", "satisfactory" and "poor" outcomes.

Estudio comparativo de la fijación percutánea dorsal de las fracturas de escafoides con y sin asistencia artroscópica, y su infuencia en el pronóstico / Comparative study in percutaneous fixation of scaphoid fractures with and without arthroscopic assistance, and its infuence on prognosis

Introducción: la fractura de escafoides es la más frecuente entre las fracturas del carpo. Su tratamiento puede ser conservador o quirúrgico. Este último ofrece una gama de opciones: la reducción abierta y la fijación interna, la osteosíntesis percutánea y la osteosíntesis percutánea bajo asistencia artroscópica. La asociación de lesiones ligamentarias intracarpianas detectadas en la artroscopía es frecuente. El objetivo del presente trabajo consiste en analizar una serie de casos, procurando determinar si dichas lesiones diagnosticadas mediante asistencia artroscópica son responsables de una evolución subóptima cuando no son tratadas. Materiales y Métodos: se evaluaron 71 pacientes con fracturas de escafoides tratados mediante osteosíntesis percutánea. Cuarenta y cuatro cumplieron con los criterios de inclusión. Se compararon de forma retrospectiva 2 grupos tratados mediante osteosíntesis percutánea con asistencia artroscópica y sin ella. Resultados: los pacientes tratados mediante asistencia artroscópica tuvieron un mayor porcentaje de resultados funcionales más satisfactorios que los tratados sin asistencia artroscópica, expresado por un resultado estadísticamente significativo (p < 0,05). Discusión: hay muchos casos de fracturas de escafoides tratados adecuadamente mediante osteosíntesis que determinan una “muñeca dolorosa con radiografía normal”. No se ha determinado hasta el momento si las lesiones ligamentarias asociadas a estas fracturas determinen una evolución menos favorable cuando no son tratadas precozmente. A pesar del número poblacional reducido del grupo control, se identificó que la mejor evolución en el grupo tratado mediante asistencia artroscópica representa una diferencia estadísticamente significativa. Conclusión: el diagnóstico oportuno y el tratamiento temprano de...

Background: scaphoid fracture is the most common among carpal fractures. Treatment may be conservative or surgical, that offers a range of options: open reduction and internal fixation, percutaneous osteosynthesis and percutaneous fixation under arthroscopic assistance. The association of intracarpal ligament injuries detected by arthroscopy is common. The aim of this study is to analyze a series of cases to determine whether these lesions diagnosed by arthroscopic assistance are responsible for a suboptimal evolution when untreated. Materials and Methods: we evaluated 71 patients with scaphoid fractures treated by percutaneous osteosynthesis. Forty four met the inclusion criteria. We compared retrospectively two groups treated by percutaneous osteosynthesis with and without arthroscopic assistance. Results: patients treated with arthroscopic assistance had a greater percentage of satisfactory functional outcomes than those treated without arthroscopic assistance, expressed by a statistically significant result ( p < 0,05 ). Discussion: there are many cases of scaphoid fractures treated properly by osteosynthesis than determine a “painful wrist with normal radiograph”. It has not been determined so far if ligament injuries associated with these fractures determine a less favorable prognosis if not treated early. Despite the small population size of the control group, it was found that the improved performance in the group treated with arthroscopic assistance represents a statistically significant difference. Conclusion: early diagnosis and early treatment of intracarpal ligament injuries associated with scaphoid fractures using arthroscopic assistance establish a more favorable clinical outcome in the medium term. Study Design: Comparative Retrospective. Level of evidence: III.

Disociación escafolunar: técnica de reconstrucción ligamentaria que combina una nueva tenodesis y una capsulodesis dorsal por un solo abordaje. Resultados preliminares / Scapholunate dissociation: reconstructive technique combining a new dorsal tenodesis and a ligament capsulodesis through a single approach. Preliminary results

Introducción: El objetivo de este trabajo es describir una nueva técnica de reconstrucción combinada tendinosa y ligamentaria para el tratamiento de la disociación escafolunar crónica. Materiales y métodos: Se evaluaron retrospectivamente 8 pacientes (7 hombres) con disociación escafolunar crónica e inestabilidad carpiana estática, tratados con una nueva técnica de reconstrucción desarrollada en el servicio utilizando una lonja del primer radial y del ligamento intercarpiano dorsal. Edad promedio: 39 años. Seguimiento mínimo: 1 año. Evaluación clínica: amplitud de movimiento y fuerza de puño comparativos, dolor (VAS) y puntajes funcionales de DASH y Wrightington. Evaluación radiográfica: espacio escafolunar; ángulo radioescafoideo y escafolunar preoperatorio, posoperatorio inmediato, alejado y contralateral; y artrosis. Seguimiento promedio: 23 meses (12 a 58). Resultados: La movilidad final promedio fue: flexión 51° (60 por ciento de la contralateral), extensión 70° (82 por ciento), desviación cubital 28° (74 por ciento) y desviación radial 20° (83 por ciento). La fuerza de puño promedio fue de 54 libras (74 por ciento). El dolor (VAS) promedio fue 3 (1 a 5). Los puntajes DASH y Wrightington promedio fueron 13 (0,83-30) y 73 (65 a 90), respectivamente. Los resultados fueron en 2 casos excelentes y en 6 casos, buenos. Ningún paciente presentó una recidiva del colapso carpiano; un paciente presentó artrosis avanzada mediocarpiana. Conclusiones: Los resultados preliminares sugieren que esta nueva técnica representaría una alternativa simple (un sólo abordaje), segura (evita perforar el escafoides con el posible riesgo de fractura o necrosis) y eficaz para el tratamiento de esta difícil patología

Traumatic mechanisms and therapeutic results of the perilunate injuries / Mecanismos traumáticos y resultados terapéuticos en lesiones perisemilunares

OBJECTIVES: In this study, eighteen patients who have had perilunate injury with dislocation or fracture, were evaluated and the patho-mechanics and surgical treatment were studied. SUBJECTS AND METHODS: According to the Green and O 'Brien's classification, type 1 injury occurred in one patient, type 2 in nine, type 4A in five, type 4C in one and type 4D in one. The other one case could not be classified using the Green and O 'Brien's criteria. RESULTS: According to the Evans scoring system, good results were achieved in thirteen patients, fair results, in four, poor results in one and very poor results in none. When the patho-mechanics was esti mated based on the Mayfield's criteria, seventeen patients were classified as stage 3. However, only one case was extremely unusual and should be classified as a subtype of stage 2. CONCLUSION: The results were good in the majority ofpatients who had repair ofperilunate injury.

OBJETIVO: En este estudio, se evaluaron dieciocho pacientes que tuvieron lesión perisemilunar con dislocación o fractura, y se estudiaron la patomecánica y el tratamiento quirúrgico. SUJETOS Y MÉTODO: Sobre la base de la clasificación de Green y O'Brien, se concluye que ocurrieron las siguientes lesiones: lesión de tipo 1 en un paciente, de tipo 2 en nueve, tipo 4A en cinco, tipo 4C en uno y tipo 4D en uno. El otro caso no se pudo clasificar usando criterios de Green y O'Brien. RESULTADOS: El sistema de puntuación de Evans, indica que se lograron buenos resultados en trece pacientes; resultados satisfactorios en cuatro; resultados pobres en uno; resultados muy pobres en ninguno. Cuando se estimó la patomecánica sobre la base de los criterios Mayfield, diecisiete pacientes fueron clasificados como fase 3. Sin embargo, sólo un caso fue sumamente raro y debe ser clasificado como subtipo de fase 2. CONCLUSIÓN: Los resultados fueron buenos en la mayoría de los pacientes que tuvieron reparación de lesión perisemilunar.